domingo, 16 de junho de 2013

Jogamos Remember Me


     Jogamos Remember ME e vimos que a CAPCOM não está brincando... O jogo abre com um anúncio de um aparelho chamado "Sensen" - um implante neurológico que permite que os usuários mantenham suas memórias e que possa compartilhá-las com seus entes queridos. Você pode manter essas memórias seguras, garantir que elas possam ser transmitidas, como um legado, porém, no caso de Nilin (a protagonista), elas também podem ser apagadas. Entretanto, o nome dela foi "a única" memória que restou, a nossa aventura começa nesse ponto.


     Devemos controlar a personagem seguindo um robô, para assim, destruir as memórias restantes na cabeça de Nilin. O nosso único salvador é uma voz que invade a mente de Nilin, nos ajuda a escapar... Nesse ponto encontraremos pessoas cujas memórias foram totalmente apagadas, essas pessoas são chamadas de "Erronistas" e vivem procurando cadáveres e vendo o que restam de sentimentos, ou até mesmo procurando novos "irmãos". Devido a uma fuga desesperadora, Nilin acaba sendo jogada nesse território... Para sobreviver, devemos aprender o modo de combate. 



     O corpo a corpo é o único que teremos acesso, a início, porém, pode ser alterado para atender às nossas necessidades. Ao abrir o "Laboratório de Sequencia" você terá acesso a quatro tipos de ataque conhecidos como Pressens. Vermelho "Força", Amarelo "Regeneração" e Roxa "Recarga"... Tem também o Azul... mas até o terceiro capítulo esse Pressens não foi revelado então não falaremos sobre ele, por hora. Mais um ponto interessante do jogo, o lutar evoluir "lembrar" mais golpes, e assim, melhorar sua sequência. Causando dano, se regenerando ou até mesmo carregando o PODER FURY, que permite fazer mais sequências com maior dano...


     Os cenários são ricos em cores, personagens (NPCs) que fazem várias coisas como: tomar café, fumar, fazer compras, estarem em filas. Outro ponto curioso e bem interessante é que boa partes desses personagens interagem com a sua presença, falando algo do tipo "eu já tenho uma namorada, saia daqui", "Se não tem dinheiro, não olhe!". Tudo isso deixando o jogo mais realista. 


     Senti uma sensação de déjà vu na maioria dos cenários. Lembrei jogos como Fear Effect, The city of the lost children e Mass Effect. Onde mostram uma mistura de favela, tecnologia e futurismo... Bem, o jogo se passa no ano de 2084 e sem falar que estamos em território Europeu, na NEO-PARIS... É, a torre Eiffel ainda existe, claro que cercada por vários prédios onde só quem gosta de admirar os cenários perceberá logo de cara. (ao menos no início do jogo).


     O jogo possui elementos que lembram jogos como, Tomb Raider e Uncharted (em termos de jogabilidade e controle de câmera.)


     Para finalizar este meu REVIEW, não posso deixar de falar da outra habilidade que Nilin possui.

 Ela é capaz de modificar a memória de sua vítima, mas, o legal não é vê-la modificar as memórias, e sim, nós mesmos modificá-las... Como o jogo é todo em tempo real, nesse momento vendo a memória da vítima, temos o total controle de acelerar ou voltar a cena e assim modificar, tornando um inimigo a um aliado, por exemplo.

Caixa de jogos também dá sua nota: 8,0

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